Inspetores reclamam por ter que assistir filmes pornô
Inspetores da Receita Federal da Hungria estão protestando por ter que assistir filmes pornô durante a investigação em uma produtora. O dono da empresa reclama uma concessão de R$ 32 mil devido ao custo dos cenários utilizados nos vídeos, segundo informou ontem o diário online Ananova.
Os investigadores, homens e mulheres, precisam assistir a cada cena das produções para determinar se as objeções de Ferenc Hopka são justas. Contudo, a principal reclamação não é por causa do sexo explícito.
"Filmes pornô são feitos para se ver a ação, não se consegue observar a cama ou o tapete vermelho" - afirma a chefe da receita no norte da Hungria, Maria Nagy.
"Muitas vezes, por exemplo, só os atores são gravados, mal conseguimos registrar um pedaço de seda, e apenas com isso temos que determinar se essa seda é o que o produtor quer abater dos impostos - reclama Maria.
Os investigadores, homens e mulheres, precisam assistir a cada cena das produções para determinar se as objeções de Ferenc Hopka são justas. Contudo, a principal reclamação não é por causa do sexo explícito.
"Filmes pornô são feitos para se ver a ação, não se consegue observar a cama ou o tapete vermelho" - afirma a chefe da receita no norte da Hungria, Maria Nagy.
"Muitas vezes, por exemplo, só os atores são gravados, mal conseguimos registrar um pedaço de seda, e apenas com isso temos que determinar se essa seda é o que o produtor quer abater dos impostos - reclama Maria.
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