Mauro Sampaio e Waldick Soriano: 'Brega é o preconceito'
Apaixonado pela obra de Waldick Soriano, Mauro Sampaio gostou tanto do CD e do DVD do cantor, produzidos por Patricia Pillar, que promete para o primeiro semestre de 2008 um documentário sobre a vida daquele que, segundo a atriz, é um dos mais importantes cancioneiros populares do país, que convidou o cantor para um bate-papo informal num bar do Ipiranga. Nem experimente chamar Waldick de ídolo da música brega. Mauro Sampaio tem a resposta na ponta da língua: “Brega é o preconceito. A gente é muito metido à besta, e tem mania de gostar do que não tem”, diz o colecionador.
“Ouvia as músicas do Waldick em um radinho de pilha da minha mãe. Sempre fui apaixonado pelas músicas dele. Mas foi só há dois anos que, ouvindo ‘Tortura de Amor’, que comecei a me interessar pela vida e obra dele."
Durante a entrevista, Waldick falou um pouco da sua vida: “Meus ídolos foram Nelson Gonçalves, Lupicínio Rodrigues e Vicente Celestino. Sempre quis cantar como eles. O visual é inspirado no Durango Kid, que era um filme da década de 40 que contava a vida de um justiceiro. Ele só andava de preto, com uma máscara e com um chapéu enorme. Sempre fui muito criticado por causa do meu chapéu, mas hoje só dá gente de chapéu na TV e nas revistas. Na verdade, queria ser artista de cinema, mas meu lado seresteiro falou mais alto”.
Depois da entrevista Waldick deu uma palhinha para os presentes no bar, e fez Mauro Sampaio ir ao delírio.
“Ouvia as músicas do Waldick em um radinho de pilha da minha mãe. Sempre fui apaixonado pelas músicas dele. Mas foi só há dois anos que, ouvindo ‘Tortura de Amor’, que comecei a me interessar pela vida e obra dele."
Durante a entrevista, Waldick falou um pouco da sua vida: “Meus ídolos foram Nelson Gonçalves, Lupicínio Rodrigues e Vicente Celestino. Sempre quis cantar como eles. O visual é inspirado no Durango Kid, que era um filme da década de 40 que contava a vida de um justiceiro. Ele só andava de preto, com uma máscara e com um chapéu enorme. Sempre fui muito criticado por causa do meu chapéu, mas hoje só dá gente de chapéu na TV e nas revistas. Na verdade, queria ser artista de cinema, mas meu lado seresteiro falou mais alto”.
Depois da entrevista Waldick deu uma palhinha para os presentes no bar, e fez Mauro Sampaio ir ao delírio.
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