Grupo é preso por roubar pênis com magia negra
Treze suspeitos de feitiçaria foram presos na República Democrática do Congo sob a acusação de usar magia negra para roubar órgãos genitais masculinos em Kinshasa, capital do país africano. Segundo informações da agência Reuters, a prisão aconteceu depois que a população tentou linchar o grupo nas ruas da cidade.
Roubos de pênis não são incomuns no oeste da África, onde a crença em religiões tradicionais e em magia negra ainda é freqüente. E o uso de sangue e de partes do corpo humano geralmente faz parte desses rituais. Em Kinshasa, onde moram oito milhões de pessoas, os rumores de roubo de pênis começaram na semana passada.
Rapidamente as emissoras de rádio espalharam a notícia. Ouvintes avisavam para que as pessoas tomassem cuidados com passageiros usando anéis de ouro em táxis coletivos, meio de transporte comum na cidade. Supostas vítimas disseram à polícia que os feiticeiros simplesmente os tocavam, fazendo o pênis desaparecer ou se contrair.
Em alguns casos, segundo as testemunhas, houve tentativas de extorsão com a promessa de cura. A polícia revolveu prender os acusados e também algumas das vítimas em um esforço de evitar um derramamento de sangue similar ao acontecido há uma década, quando 12 suspeitos de roubar genitálias foram espancados até a morte. (Redação Terra)
Roubos de pênis não são incomuns no oeste da África, onde a crença em religiões tradicionais e em magia negra ainda é freqüente. E o uso de sangue e de partes do corpo humano geralmente faz parte desses rituais. Em Kinshasa, onde moram oito milhões de pessoas, os rumores de roubo de pênis começaram na semana passada.
Rapidamente as emissoras de rádio espalharam a notícia. Ouvintes avisavam para que as pessoas tomassem cuidados com passageiros usando anéis de ouro em táxis coletivos, meio de transporte comum na cidade. Supostas vítimas disseram à polícia que os feiticeiros simplesmente os tocavam, fazendo o pênis desaparecer ou se contrair.
Em alguns casos, segundo as testemunhas, houve tentativas de extorsão com a promessa de cura. A polícia revolveu prender os acusados e também algumas das vítimas em um esforço de evitar um derramamento de sangue similar ao acontecido há uma década, quando 12 suspeitos de roubar genitálias foram espancados até a morte. (Redação Terra)
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