Noivo descobre que noiva é travesti e pede dinheiro de volta
Casal inusitado tinha uma casa em parceria. O caso teve de ser resolvido na justiça
Um juiz de Jackson, nos Estados Unidos, viu-se este mês diante de um dos casos mais estranhos de sua carreira.
Ele teve que decidir se um travesti iludiu seu ex-noivo por fazê-lo acreditar que ele (o travesti) era uma mulher.
O noivo, Ferris Griggs, processou a "noiva", Josie Garcia, que também atende pelo nome de Cindy.
Griggs exigia que o nome de Cindy fosse retirado da escritura de uma casa de US$ 20 mil (R$ 41.200) que eles possuíam em conjunto.
Griggs também havia dado a sua ex-futura cara-metade um anel de noivado de US$ 2.500 (R$ 5.150). Mas não pediu a jóia de volta.
No tribunal, Cindy (que compareceu vestida de mulher) declarou que o noivo sabia o tempo todo que ela era homem, e que eles mantiveram relações sexuais freqüentes durante vários meses.
Griggs negou ter feito sexo com ela. Jurou que alguém lhe disse que sua noiva era um travesti. Afirmou ainda que foi chantageado para pôr o nome da moça na escritura da casa. Quando levou Cindy ao Texas, ele violou sua liberdade condicional de uma acusação de estupro. Foi aí, segundo ele, que a noiva ameaçou delatá-lo para o agente da condicional se ele não incluísse o nome dela na casa.
Cindy negou e garantiu que os problemas de relacionamento surgiram porque Griggs é um cara esquisitão e calado, enquanto ela é sociável e normal.
O juiz do caso, J.D. Williamson, disse em seu parecer que os dois lados têm sérios problemas de credibilidade. Mas concluiu que Cindy não cometeu fraude. E determinou que a casa seja vendida e que o dinheiro seja dividido entre os dois ex-apaixonados.
Ele teve que decidir se um travesti iludiu seu ex-noivo por fazê-lo acreditar que ele (o travesti) era uma mulher.
O noivo, Ferris Griggs, processou a "noiva", Josie Garcia, que também atende pelo nome de Cindy.
Griggs exigia que o nome de Cindy fosse retirado da escritura de uma casa de US$ 20 mil (R$ 41.200) que eles possuíam em conjunto.
Griggs também havia dado a sua ex-futura cara-metade um anel de noivado de US$ 2.500 (R$ 5.150). Mas não pediu a jóia de volta.
No tribunal, Cindy (que compareceu vestida de mulher) declarou que o noivo sabia o tempo todo que ela era homem, e que eles mantiveram relações sexuais freqüentes durante vários meses.
Griggs negou ter feito sexo com ela. Jurou que alguém lhe disse que sua noiva era um travesti. Afirmou ainda que foi chantageado para pôr o nome da moça na escritura da casa. Quando levou Cindy ao Texas, ele violou sua liberdade condicional de uma acusação de estupro. Foi aí, segundo ele, que a noiva ameaçou delatá-lo para o agente da condicional se ele não incluísse o nome dela na casa.
Cindy negou e garantiu que os problemas de relacionamento surgiram porque Griggs é um cara esquisitão e calado, enquanto ela é sociável e normal.
O juiz do caso, J.D. Williamson, disse em seu parecer que os dois lados têm sérios problemas de credibilidade. Mas concluiu que Cindy não cometeu fraude. E determinou que a casa seja vendida e que o dinheiro seja dividido entre os dois ex-apaixonados.
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