MG: Mulher usa 5kg de acessórios e bate recorde
Uma aposentada de 60 anos que mora em Belo Horizonte conseguiu a façanha de entrar para o Guinness Book brasileiro, o Rank Brasil, por ser a mulher brasileira que carrega a maior número de acessórios no corpo. São 5,5 kg de tornozeleiras, pulseiras, brincos, gargantilhas, anéis e broches.
E mais, Heloísa Lemos diz que já conseguiu superar o próprio recorde autenticado: "eu comecei há 35 anos com pulseirinhas e miçanguinhas de hippie. Nem tinha a idéia de que hoje poderia ter essa coleção," explicou a dona de casa, que entrou para o Livro dos Recordes em 2007 usando 362 peças que pesavam 4,5 kg de bijouterias distribuídos pelo corpo.
Nas mãos, diversos anéis que quase se fundem com as dezenas de pulseiras e cordões que cobrem os dois braços de dourado e prateado. Nas orelhas, 17 brincos e um piercing. O pescoço é completamente tomado pelos cordões e a perna esquerda, pelas tornozeleiras. Até uma coroa ela resolveu colocar na cabeça. "Tenho orgulho de ser a mulher que sou," diz.
A conta é praticamente inacreditável. No pé, são 59 tornozeleiras e 9 anéis, totalizando 1,495 kg. No braço esquerdo, o dourado, 1,1 kg distribuídos em 57 pulseiras e 16 anéis. No direito, o prateado, 56 pulseiras e 34 anéis, com 1,2 kg. No pescoço está a maior quantidade. São 72 peças, com 1,73 kg.
"Tem dia que eu estou dormindo à noite, e eu bato o braço na cama, para saber se as coisas estão aqui mesmo. Eu já nem sinto mais", conta. "Eu não tiro as bijuterias nem para tomar banho. Elas não saem do meu corpo", confessa.
Quem sofre um pouco com a excentricidade de Heloísa é o companheiro dela. O funcionário público Gilson Marques é quem ajuda a dona de casa a colocar as peças, serviço que demora duas horas. Porém, o grande problema mesmo é nas ruas. "Ela escora em mim e aperta minha mão, com tanta força, que eu falo: 'daqui a pouco vai fraturar um dedo'."
Se para andar já é esse problema, imagina namorar? "Na hora do rala e rola, eu falo que só rola, não rala nada", disse Heloísa. "Aqui não tem nada que espeta", completou. "Acaba que arranca uns fios de cabelo das costas, dos braços, mas não machuca não", garantiu Gilson.
O visual tão diferente é atração nas ruas, onde Heloísa passa, vira sinônimo de curiosidade e de descobertas. "Perguntam se eu leio tarô, jogo búzios. Eles querem que eu seja astróloga. Ai eu falo: 'não sou nada disso, sou mãe, avô e dona de casa'", se diverte.
As mais curiosas são as crianças, "mas elas também são as mais carinhosas", segundo Heloísa. "Meus netos acham o máximo. Quando eles mudam de colégio, eu tenho que levá-los para a aula. Aí ajunta aquele monte de menino querendo me pegar, me tocar e falam: 'nossa, eu quero uma vovó como essa'", conta.
E mais, Heloísa Lemos diz que já conseguiu superar o próprio recorde autenticado: "eu comecei há 35 anos com pulseirinhas e miçanguinhas de hippie. Nem tinha a idéia de que hoje poderia ter essa coleção," explicou a dona de casa, que entrou para o Livro dos Recordes em 2007 usando 362 peças que pesavam 4,5 kg de bijouterias distribuídos pelo corpo.
Nas mãos, diversos anéis que quase se fundem com as dezenas de pulseiras e cordões que cobrem os dois braços de dourado e prateado. Nas orelhas, 17 brincos e um piercing. O pescoço é completamente tomado pelos cordões e a perna esquerda, pelas tornozeleiras. Até uma coroa ela resolveu colocar na cabeça. "Tenho orgulho de ser a mulher que sou," diz.
A conta é praticamente inacreditável. No pé, são 59 tornozeleiras e 9 anéis, totalizando 1,495 kg. No braço esquerdo, o dourado, 1,1 kg distribuídos em 57 pulseiras e 16 anéis. No direito, o prateado, 56 pulseiras e 34 anéis, com 1,2 kg. No pescoço está a maior quantidade. São 72 peças, com 1,73 kg.
"Tem dia que eu estou dormindo à noite, e eu bato o braço na cama, para saber se as coisas estão aqui mesmo. Eu já nem sinto mais", conta. "Eu não tiro as bijuterias nem para tomar banho. Elas não saem do meu corpo", confessa.
Quem sofre um pouco com a excentricidade de Heloísa é o companheiro dela. O funcionário público Gilson Marques é quem ajuda a dona de casa a colocar as peças, serviço que demora duas horas. Porém, o grande problema mesmo é nas ruas. "Ela escora em mim e aperta minha mão, com tanta força, que eu falo: 'daqui a pouco vai fraturar um dedo'."
Se para andar já é esse problema, imagina namorar? "Na hora do rala e rola, eu falo que só rola, não rala nada", disse Heloísa. "Aqui não tem nada que espeta", completou. "Acaba que arranca uns fios de cabelo das costas, dos braços, mas não machuca não", garantiu Gilson.
O visual tão diferente é atração nas ruas, onde Heloísa passa, vira sinônimo de curiosidade e de descobertas. "Perguntam se eu leio tarô, jogo búzios. Eles querem que eu seja astróloga. Ai eu falo: 'não sou nada disso, sou mãe, avô e dona de casa'", se diverte.
As mais curiosas são as crianças, "mas elas também são as mais carinhosas", segundo Heloísa. "Meus netos acham o máximo. Quando eles mudam de colégio, eu tenho que levá-los para a aula. Aí ajunta aquele monte de menino querendo me pegar, me tocar e falam: 'nossa, eu quero uma vovó como essa'", conta.
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