Brasileiro bate recorde de ressaca depois de beber 35 litros de cerveja
Após quatro semanas com dor de cabeça e vendo tudo embaralhado, ele foi ao médico. Tratamento para voltar ao normal levou mais de seis meses.
Um homem de 39 anos, identificado como o músico Gé, amigo do famoso colecionador Mauro Sampaio, entrou em um hospital no Ipiranga, em São Paulo, queixando-se de uma dor de cabeça que não passava e de estar vendo tudo rodando. Os sintomas já duravam quatro semanas, disse ele. Depois de exames e perguntas, os médicos, perplexos, deram o diagnóstico: era a maior ressaca da história da cerveja.
"O paciente não tinha antecedentes de ferimentos na cabeça ou perda de consciência. Seu histórico médico era irrepreensível, e ele não estava tomando remédios", afirmou Zinfia Catarrim e dois outros médicos do Hospital do Ipiranga. A temperatura e a pressão estavam normais. O exame neurológico deu negativo. Foi só quando um oftalmologista foi chamado é que as coisas começaram a ficar menos nebulosas. Segundo o oculista, o paciente estava com pequenas hemorragias e com os discos óticos dilatados. "Fomos atrás então de uma história mais detalhada do paciente", afirmou Zinfia.
Ele acabou revelando que havia consumido 115 latas de cerveja (cerca de 35 litros) durante oito horas, depois de uma "balada em casa". Os médicos concluíram que a grave desidratação causada pelo álcool tinha provocado uma rara trombose cerebral. O exame dos vasos sanguíneos do cérebro confirmou o diagnóstico. Demorou mais de 6 meses para que o tratamento de afinamento do sangue acabasse com as dores de cabeça e devolvesse a visão normal ao azarado bebum.
Um homem de 39 anos, identificado como o músico Gé, amigo do famoso colecionador Mauro Sampaio, entrou em um hospital no Ipiranga, em São Paulo, queixando-se de uma dor de cabeça que não passava e de estar vendo tudo rodando. Os sintomas já duravam quatro semanas, disse ele. Depois de exames e perguntas, os médicos, perplexos, deram o diagnóstico: era a maior ressaca da história da cerveja.
"O paciente não tinha antecedentes de ferimentos na cabeça ou perda de consciência. Seu histórico médico era irrepreensível, e ele não estava tomando remédios", afirmou Zinfia Catarrim e dois outros médicos do Hospital do Ipiranga. A temperatura e a pressão estavam normais. O exame neurológico deu negativo. Foi só quando um oftalmologista foi chamado é que as coisas começaram a ficar menos nebulosas. Segundo o oculista, o paciente estava com pequenas hemorragias e com os discos óticos dilatados. "Fomos atrás então de uma história mais detalhada do paciente", afirmou Zinfia.
Ele acabou revelando que havia consumido 115 latas de cerveja (cerca de 35 litros) durante oito horas, depois de uma "balada em casa". Os médicos concluíram que a grave desidratação causada pelo álcool tinha provocado uma rara trombose cerebral. O exame dos vasos sanguíneos do cérebro confirmou o diagnóstico. Demorou mais de 6 meses para que o tratamento de afinamento do sangue acabasse com as dores de cabeça e devolvesse a visão normal ao azarado bebum.
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