Homem processa médico após ereção de 34 horas
Ele teve ereção prolongada devido ao efeito colateral da medicação. Incidente ocorreu em 10 de janeiro de 2007 em Courtrai, na Bélgica.
O belga Yves Lecompte, de 40 anos, entrou com um processo na Justiça de Courtrai, na Bélgica, contra seu ex-médico depois que teve uma ereção de 34 horas que o deixou impotente, segundo reportagem do jornal “Sud Presse”.
Lecompte teve uma ereção prolongada, conhecida como priapismo - condição na qual o pênis fica ereto continuamente, sem estimulação-, devido ao efeito colateral da medicação utilizada.
O homem afirmou que o médico não deu importância quando ele contou que vinha tendo ereções prolongadas por causa dos remédios.
Em 10 de janeiro de 2007, após dez horas de ereção, ele procurou novamente o médico. Mas, em vez de encaminhá-lo para emergência, Lecompte disse que o médico lhe deu um sedativo e o mandou para casa, destacando que ele deveria relaxar.
No dia seguinte, após 34 horas de ereção, ele foi levado para o hospital, mas já era tarde demais. Devido à ereção prolongada, Lecompte disse que ficou impotente.
O belga Yves Lecompte, de 40 anos, entrou com um processo na Justiça de Courtrai, na Bélgica, contra seu ex-médico depois que teve uma ereção de 34 horas que o deixou impotente, segundo reportagem do jornal “Sud Presse”.
Lecompte teve uma ereção prolongada, conhecida como priapismo - condição na qual o pênis fica ereto continuamente, sem estimulação-, devido ao efeito colateral da medicação utilizada.
O homem afirmou que o médico não deu importância quando ele contou que vinha tendo ereções prolongadas por causa dos remédios.
Em 10 de janeiro de 2007, após dez horas de ereção, ele procurou novamente o médico. Mas, em vez de encaminhá-lo para emergência, Lecompte disse que o médico lhe deu um sedativo e o mandou para casa, destacando que ele deveria relaxar.
No dia seguinte, após 34 horas de ereção, ele foi levado para o hospital, mas já era tarde demais. Devido à ereção prolongada, Lecompte disse que ficou impotente.